segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quando TUDO dá errado



O mundo de eventos é por natureza caótico, o frenesi e o stress reinam em todos os profissionais envolvidos. Cada um com sua especialidade precisa, de maneira orquestrada, trabalhar em equipe para que nada dê errado. Nessa hora a experiência e o profissionalismo dos envolvidos faz muita diferença. Mesmo assim, com o mais belo dos cenários, tem dia que acontece um pequeno problema, aquilo ganha um vulto enorme, o time se desestabiliza... O efeito dominó é inevitável.


Nesses momentos é preciso antes de tudo calma, porque sim, se uma ponta falhou, há grandes chances da outra também ter problemas. Agora, posso dizer de cadeira que, MUITO raramente um evento sai 100% perfeito, sem nenhuma falha.

Simplesmente porque o acaso às vezes é cruel, é um som pifa, ou um palestrante acordou doente e não poderá mais participar, o prêmio veio com o nome do vencedor grafado errado, a re4cepcionista está flertando com o cliente... são muitos detalhes e tudo pode acontecer.

No meu primeiro evento, eu tinha um aparelhinho para acender velas, fazia parte da história. Qual não foi meu susto quando, inadvertidamente aquele troço lança um quase maçarico que lambe em chamas toda toalha da mesa!?!

Em outra ocasião, em um evento super bem planejado, colocaram 1000 pessoas em um espaço exíguo entre as cadeiras. Nessa premiação, dezenas, muitas dezenas de pessoas seriam chamadas ao palco para receberam seus troféus. Ninguém se deu conta porém, de que, com um espaço tão apertado na platéia, cada pobre premiado levaria diversos minutos (o que em um evento vira uma eternidade) para conseguir chegar até o palco.

Comida estragada, troca de nomes, voos errados. Já vi de tudo ao longo desses anos e você, que pensa em ser cerimonialista, pode ter uma certeza. Como a "interface", a pessoa que está lá exposta e vista por todos, não adianta. Será atribuída a VOCÊ, toda a culpa por qualquer deslize. Mas porque isso, você pode se perguntar? Simplesmente porque é você quem conduz o espetáculo. Quando as pessoas vêem um nome errado elas não pensam que aquela indicação chegou por engano a você, e sim que você, que deve estar ali nervosa apesar de toda pose, trocou as bolas.

Não tem jeito. É difícil, abate. Já saí de alguns eventos com a auto estima abalada por conta disso, mesmo sabendo que não tinha culpa alguma. Mas lamentação não leva nada e as dicas que deixo são:

  • Sempre exigir o roteiro com antecedência. Isso obriga a organização do evento a se programar com mais antecedência e evitar falhas.
  • No dia do evento chegar bem cedo e fazer contato com toda equipe técnica. Se for usado datashow ou qualquer outro equipamento do gênero, verificar à exaustão que tudo funcionará na hora certa, da maneira devida
  • Checar a pronúncia de nomes estrangeiros para evitar gafes
  • Jamais se desesperar ou perder o controle, às vezes o que é um grande desastre para você enquanto cerimonialista passa despercebido tanto para a platéia quanto para o cliente.
  • Se o erro foi indisfarcável, ria, tente fazer uma brincadeira. Ninguém é tão exigente que não entenda um probleminha técnico ou um descompasso de briefing.
Resumindo, Mer#@% sempre acontecem, o que importa é como você lida com isso. Inteligência emocional e jogo de cintura são a chave do sucesso !

domingo, 22 de novembro de 2009

A felicidade é uma vocação


Eu fico sempre muito impressionada quando eu vejo pessoas iluminadas. Como budista, leio e penso muito sobre isso, sobre evolução espiritual, sobre carma, desafios da vida e afins. E me emociono quando vejo pessoas que teriam tudo para serem revoltadas, infelizes, acomodadas, mas ao contrário, certamente por já terem uma condição mais evoluída, contrariam todos os obstáculos e são felizes. Simplesmente felizes. Vêem a vida como um presente diário e seguem, sem nunca esmorecer. Muitas pessoas atribuem à mim esse traço de personalidade. Realmente já passei por "muitas" e boas. Acredito que não recebemos nada do astral que não seja pra nos fortalecer e que não possamos aguentar. E esse vídeo ilustra muito isso.
Achei engraçado, não costumo assistir à novela, mas tenho a impressão que esse depoimento é mais longo que o padrão. A história dessa senhora é realmente incrível e ela merece destaque. Realmente, com a curiosidade que me é comum, descobri a versão editada que voi ao ar. Ela tem metade do tempo. Espero que vocês curtam como eu. Pra que pensemos em tudo o que temos de bom e não valorizamos, pra que tenhamos sempre em mente como a vida é generosa e muitas vezes não damos valor.

http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1123924-7822-VIRGINIA+DINIZ+CARNEIRO+SUPEROU+A+PARALISIA,00.html



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O palco e o nervosismo


As pessoas me perguntam muito sobre o nervosismo que rola com essa coisa de palco, de plateia. É realmente um assunto interessante e que achei, rende um post.

Na primeira vez que subi em um púlpito na vida, estava muito protegida pelo ambiente da empresa onde já atuava há bastante tempo, onde a massiva maioria já me conhecia e apoiava e com a expectativa de fazer algo que fazia há muito tempo, falar em público. Com a mudança da realidade dessa atividade de cerimonialista para aquela que eu tinha de professora, eu ne senti muito feliz e "abençoada" ou premiada ou presenteada...Aquilo tudo parecia um sonho e curiosamente nesse primeiro momento não bateu nenhum frio na espinha.

Já no meu segundo evento, fiquei bem nervosa e insegura, mas pensando na oportunidade ímpar que se descortinava na minha frente, segurei a onda e me forcei a dar conta com a postura que sempre adoto: a de que só tenho uma única opçãindependente do tipo de evento que é. Já fiz evento com Presidente da República, com mais de 6 mil pessoas, em 3 idiomas tirando de letra e paradoxalmente às vezes fico nervosa em eventos pequenos e simples... Aí eu me agarro no fato de que Paulo Autram e Fernanda Montenegro, apesar de atores e não cerimonialistas, sempre dizerem que também ficam (no caso do Paulo Autran, ficavam) nervosos quando se apresentam em público ... se eles ficam, quem é Flavia Fernandes para não ficar?

Certa vez ouvi dizer que só nao fica nervoso quem nao tem comprometimento com o que está fazendo e que a dose certa de nervosismo é até boa para te deixar alerta, desde que nao te domine. Que graça teria não sentir um friozinho na barriga, não é mesmo?

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ÚLTIMO EVENTO

Gente, muito em breve vou fazer um post sobre o evento super bacana que rolou essa semana. Adoro eventos onde a figura da cerimonialista é valorizada. Agradeço desde já os organizadores pelo reconhecimento. Por enquanto, como um teaser, ficam aqui apenas fotos =)















olha que fofo que prepararam no camarim




terça-feira, 20 de outubro de 2009

Leitores queridos.
Decidi lançar uma série de textos sobre minha trajetória profissional. Como minha vida é uma montanha russa insana, vou postá-lo em pílulas, assim, fica também melhor de ler. Pra começar segue um textinho que me deu muito prazer em escrever, onde narro como dei início à minha vida no mundo de eventos corporativos. Leia e veja que esse meio não exige formação específica, basta garra, sensibilidade e determinação.




COMO DEI INICIO À MINHA CARREIRA

Depois de um percalço na minha até então bem sucedida carreira em treinamento corporativo, onde - depois da faculdade de admnistração, pós em Gestão do Conhecimento e especialização na Suíça - me vi grávida e desempregada. Tudo pareceu nebuloso e sem perspectiva, afinal não era casada e não tinha mais um empreso fixo como antes. Recorri, para meu sustento, à primeira atividade profissional que tive, aos 15 anos: professora de inglês.


Tive a grande oportunidade, através do Plan Idiomas, do grande empreendedor - e hoje meu amigo querido - Faust Maurer, de lecionar na Petrobras.

Por uma questão estratégica, comecei a concentrar minhas aulas no CENPES, núcleo de pesquisa dos cientistas que, por precisarem estar com a melhor capacidade mental possível para criar, têm maior flexibilidade de horários, podendo ter aulas ao longo de todo o dia (até então eu só tinha 3 horários e 3 perspectivas de ganho - antes do horário de trabalho, na hora do almoço e no fim do dia).


Graças ao Plan e ao CENPES, em pouco tempo eu tinha minha grade de aula cheia, das 07h00 da manhã até 18h, com 7 aulas de 1h30 e ainda tinha o luxo de parar para almoçar. Me livrara finalmente do sempre tortuoso traslado de uma aula para outra.


Esse conhecimento me permitiu ganhar uma outra frente de atuação e de remuneração em tradução das publicações desses cientistas, as quais me levaram também à tradução de roteiros de vídeos institucionais, locução e apresentação desses mesmovídeos, preparação e apresentações, bem como coaching. Enfim, de tudo que dissesse respeito a inglês no CENPES;


Um dia, coube a uma área promover um seminário internacional de inovação e eles recisavam de um mestre de cerimônias fluente em inglês e pra minha felicidade, pensaram em mim. Eu nem de longe suspeitava o que fosse essa atividade, mas quando soube quanto me pagariam por dia para "falar lá na frente" em comparação com o que eu ganhava por mês para falar o dia inteiro, achei uma dádiva divina!É incrível como o universo pode conspirar a favor. O evento era de inovação, todas as minhas quebras de protocolo foram recebidas como inovadoras e muito bem aceitas. Tanto assim que estava presente neste evento o chefe de cerimonial da presidência da Petrobras, que me chamou para fazer um outro evento na semana seguinte em português.


Achando que seria ainda mais fácil por ser no meu idioma nativo, aceitei e tive uma grande e desafiadora surpresa... o evento teve a participação do Presidente da Petrobras, anfitrião do evento, presidente da Embratel e o Ministro Da Educaçâo E Cultura (!!!). Todos me perguntavam, “Flavia, quem a gente chama primeiro?”, “Flavia qual vai ser a ordem das falas?”, “Flavia onde a gente põe a bandeira?”


Já acostumada com o espírito petroleiro, não deixei a peteca cair, pedi um minutinho, procurei um PC com acesso a internet e pesquisei tudo. A cerimônia foi impecável e foi assim que comecei. E foi essa empresa, pela qual tenho um amor abissal, que me deu a chance de começar, de errar e continuar aprendendo, de ser indicada para demais empresas e de chegar onde estou hoje, bem estabelecida e realizada !


Quanto à minha formação acadêmica, mais do que o diploma de administração, além das especializações em Gestão do Conhecimento e Treinamento Corporativo, acho que a vasta experiência como professora de inglês me garantiu as competências necessárias para essa atividade: a oratória, o domínio da audiência, a forma de concatenar e entregar a informação.


Quando decidi formalizar a empresa, comecei a buscar recursos para me profissionalizar. Um treinamento especifico em oratória (que particularmente me agregou muito pouco, só me mostrando em técnicas o que eu sempre fiz no ambiente de sala de aula), um treinamento de vídeo esse sim que ajudou bastante, uma consultoria personalizada em imagem, além de parceiros terceirizados para assessoria de imprensa e mkt digital. Mas o aprendizado é constante e é isso que me motiva.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Desconstrução.

Textinho paródia do clássico Construção do grande Chico, uma lembrança do meu querido amigo Dudo. Me fez pensar muito no dia a dia louco de quem trabalha com eventos, são tantos imprevistos, tantos incêndios que demandam jogo de cintura, tato, experiência e sangue frio. Não é fácil, mas vale cada segundo.

Desconstrução.

Criou daquela vez como se fosse a última.

Fez cada job seu como se fosse o único.

Pensou o dia inteiro e ficou o máximo.

Mandou pro atendimento num e-mail tímido.

Teve que refazer como se fosse máquina.

A campanha reprovada com argumentos sórdidos.

Criou mais uma vez outros roteiros mágicos.

Esperou aprovação como se fosse lógico.

O cliente não gostou e aconteceu o trágico:

pediu pra refazer como se fosse um príncipe.

Tentou reagir mas se sentiu estático.

Pensou mais uma vez no concurso público.

E virou a noite inteira parecendo um bêbado.

Comeu pizza de novo e ficou mais flácido.

Bebeu a noite inteira cafezinhos básicos.

Saiu de manhazinha se sentindo estúpido.

E ainda teve que voltar pra terminar no sábado

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Adoro o Site Update or Die. Lá fico sabendo de novidades incríveis, tendências hypadas, e principalmente peças publicitárias sensacionais. A última que vi hoje não só me surpreendeu pela qualidade como me comoveu. Sem mais blablabla, fiquem com o vídeo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O corpo nunca mente

"Existem sinais que denunciam uma mentira: coçar o nariz, tocar o rosto, afrouxar o colarinho etc. Se você perceber esses gestos no seu interlocutor durante uma negociação, fique atento", recomenda a consultora empresarial Daniela Zanuncini

Ler o corpo e saber interpretar o real significado da comunicação não verbal pode ser um grande diferencial em uma negociação. Quantos não gostariam de saber o que a outra pessoa está pensando, qual será seu próximo passo? Pois a verdade é que o inconsciente está marcado no corpo. Aquilo que a outra pessoa não diz pode estar lá, pronto para ser visto - se você tiver habilidade para ver.

Quando a criança nasce, sua comunicação com o mundo é 100% corporal. Essa forma de comunicação perdura até os dois anos de idade, em média, quando as primeiras palavras e frases começam a tomar forma. Até então, o mundo da criança é visual e gestual. O corpo se expressa - e continua se expressando ao longo de toda a vida.

Não é à toa que, em nossa comunicação, o que é dito (conteúdo) representa apenas 7% do que queremos transmitir. Outros 38% se referem ao tom da nossa voz e 55% correspondem à expressão corporal? No tom de voz (38%), percebemos as emoções presentes na comunicação - um fator importantíssimo para captar o real sentido por trás das palavras. A mensagem é comunicada por meio da ênfase que colocamos em diferentes palavras e gestos.

Para se comunicar de forma eficaz, porém, não basta modular o tom de voz e a postura. Só se comunica com eficácia quem tem flexibilidade para receber o que é transmitido pelo outro. Por isso, é preciso - sempre - ouvir com atenção e evitar o pecado do egocentrismo. Muitas vezes, estamos tão concentrados em nós mesmos, esperando para expor o nosso ponto de vista, que esquecemos de escutar.

A comunicação se processa efetivamente quando compreendemos o que o outro está transmitindo e vice-versa. Para verificar a compreensão do outro, a melhor maneira é perguntar se ele entendeu - ou simplesmente observá-lo. José Angelo Gaiarsa afirma que levamos apenas sete segundos para ler a linguagem do corpo de nossos interlocutores, desde que estejamos 100% concentrados nisso. Além disso, é fundamental desenvolver e exercitar a empatia - ou a habilidade de se colocar no lugar dos outros. Somente assim haverá condições de se chegar ao entendimento pleno.

Em uma negociação, esse conhecimento é essencial para quem está disposto a observar o que não foi dito. Ao mesmo tempo, vale a pena seguir algumas dicas:

Sentar-se frente a frente pode gerar uma postura desafiadora e estimular o confronto. Posicione-se assim diante de quem realmente você pretende confrontar.

Mesas-redondas tendem a estimular a conciliação. Quando as pessoas se sentam lado a lado, automaticamente se instaura na sala um clima favorável ao acordo.

Se a mesa for quadrada ou retangular, procure se sentar ao lado da pessoa com quem você pretende negociar. É uma forma subliminar de dizer que "estamos do mesmo lado".

Interesse ou desinteresse podem ser medidos pelo conjunto "olhar atento-corpo inclinado para frente". Observe os momentos em que isso acontece.

Mãos juntas passam confiabilidade. Observe os políticos quando eles precisam justificar algo: eles foram devidamente orientados a manter as mãos unidas nessas ocasiões.

Existem alguns sinais que, combinados, ajudam a denunciar uma mentira, um blefe etc. São eles: coçar o nariz, tocar o rosto repetidas vezes com as mãos, afrouxar o colarinho, coçar o pescoço ou nuca, esconder a boca, etc. Se você perceber esses gestos no seu interlocutor durante uma negociação, deixe o assunto evoluir e repita a mesma pergunta mais tarde. Se eles se repetirem, fique atento: o corpo nunca mente.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Case Vanusa

O vídeo mais comentado semana passada foi a sofrível apresentação da cantora Vanusa cantanto o Hino Nacional. Ridicularizações à parte, como cerimonialista que já viu de tudo em diversos eventos com diferentes níveis de profissionalismo e excelência faço aqui alguns questionamentos:

-Ela não teve tempo de "decorar" o Hino Nacional... huumm... um dever cívico de todos ??? Não teve tempo de ensaiar e se preparar e estava nervosa... com 41 anos de carreira ???

Verdade seja dita!

Como cerimonialista, eu digo que a culpa não é da Vanusa.

Como o cerimonial da Assembléia Legislativa não viu que ela não estava em condições físicas e emocionais de entoar o Hino e permitiu que ela sequer tentasse?

E principalmente, como o cerimonial não cumpriu o seu papel e interrompeu logo no primeiro deslize, permitindo, primeiro que a exaltação máxima de orgulho à Pátria virasse motivo de escárnio e, também, que uma artista com a louvável trajetória dela fosse exposta ao ridículo dessa maneira ???

Mas é da nossa cultura fazer pilhéria de acontecimentos graves e se divertir com a desgraça dos outros... Lamentável.

Aqui um videozinho dela se justificando



sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Evento em que estou agora


GUEST, o Programa de Relacionamento Comercial da Casa de Vacinas da GSK criado para fortalecer a relação comercial com seus clientes/parceiros - clínicas de vacinação.


O único programa de Relacionamento Comercial no segmento de Vacinas e, indubitavelmente, o mais longo programa, agora na sua 7ª edição.

Além disso, o GUEST se diferencia, também, pelas ações sociais que realiza em casa lugar por onde passa. Por estas ações, o GUEST já recebeu 2 moções, do Municípios de Canela e Cabo de Santo Agostinho.

Premiado, em 2005, como a melhor iniciativa comercial da America Latina, pelo Excellence Exchange Award e pelo mesmo prêmio em sua edição mundial, em Kuala Lumpur, na Malásia, no mesmo ano.

O Guest foi tão relevante para o alcance dos objetivos da Casa de Vacinas da GSK que a empresa decidiu extender o programa para os segmentos de farma, em 2005, e de oncologia esse ano.

lançado em, em 2003, na Costa do Sauípe, a Casa de Vacinas trouxe a proposta de um evento temático para o evento, recebendo os Guests (convidados) em sua residência oficial. A partir daí, a cada ano, a Casa de Vacinas recebe seus Guests em lugares diferentes do Brasil, sempre com um tema novo, buscando associar os diferentes aspectoa culturais com os príncipios do programa e as diretrizes da Casa de Vacinas.

Na Casa de Vacinas de Campo, em Canela, em 2004, Flavia Fernandes foi uma prenda gaucha, mostrando para os Guests toda a rica cultura e hábitos do RS.

A Casa de Vacinas de Praia, em Armação dos Búzios, em 2005 teve a FF como uma típica Buziana, contando a história do paradisíaco balneário.

A Casa de Vacinas de Frevo, em Cabo do Santo Agostinho, em 2006 foi só alegria com a Maria Bonita FF contando a trajetória dessa rica personagem e a importância da região para a história do brasil.

NA Casa de Vacinas Nipônica, em Mogi das Cruzes, em 2007 a gueixa FF, por ter morado no Japão na adolescência, pode contar sobre a milenar cultura do Japão numa merecida homenagem ao centenário da imigração nos país

A Casa de Vacinas Mineira, em Tiradentes, em 2008 a namoradeira FF surpreendeu contando a verdadeira historia da inconfidência mineira e de outros episódios da nossa história no ciclo do ouro num passeio pelo estrada real.

Esse ano o evento vai se realizar entre 20 e 22/08, em Mangaratiba - RJ, trazendo o tema sustentabilidade.

Vamos aguardar para ver o que a Mestre de Cerimônias temática Flavia Fernandes está preparando !